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Balneário Camboriú

Dengue em Balneário Camboriú ainda sob controle, mas prevenção precisa continuar

“Ano ado o município teve mais de sete mil casos confirmados. Este ano, já estamos em maio e ainda não chegamos a 500”, comparou a secretária de Saúde

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O último boletim divulgado na sexta-feira (16), sobre o cenário da dengue em Balneário Camboriú, registrou 403 casos positivos, uma redução equivalente a 94% se comparado ao ano ado, quando o município viveu uma epidemia, com 6.804 casos da doença.

“Para se ter uma ideia, em 2024 o município teve mais de sete mil casos confirmados. Este ano, já estamos em maio e ainda não chegamos a 500”, explica a secretária de Saúde, Aline Leal. Ela acredita que ‘o pior já ou’, que a tendência é manter o controle, porque o período mais crítico, normalmente março/abril/maio, já ou.

No entanto, não dá para relaxar.

“A chegada das temperaturas mais baixas deve contribuir para a redução dos casos, mas ainda estamos em estado de alerta, e toda atenção deve ser mantida”, afirmou.

Medidas de prevenção

Ela atribui o cenário controlado aos investimentos de prevenção que a Vigilância Ambiental vem fazendo desde o começo do ano, como a capacitação dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS); a aplicação dos Levantamentos de Índice Rápido para o Aedes aegypti (LIRAa), para mapear áreas com maior presença do vetor e permitir ações rápidas nos locais mais críticos; a instalação da 

“Sala de Situação”, por meio de decreto, reunindo várias secretarias municipais, para monitorar os dados, discutir estratégias e definir as ações de enfrentamento à dengue.

Além do trabalho de campo, com visitas a domicílio, a realização de vários mutirões de combate ao mosquito nos bairros e ainda mais de 150 aplicações de fumacê.

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Segundo o diretor da Vigilância Ambiental, David Iesus Cruz, mais de 45 mil visitas foram feitas até abril, além do controle em armadilhas e pontos estratégicos espalhados no município.

Ele citou também a atenção especial aos turistas, com a distribuição de cartazes em espanhol e inglês nos hotéis, no Posto de Informações Turísticas (PIT) e na rodoviária. 

Nas escolas, as medidas protetivas chegaram através do programa “Detetives da Dengue”, vinculado ao Programa Saúde na Escola (PSE).

David também destacou o uso do inseticida Fludora Co-Max, considerado um dos mais eficazes e o método Wolbachia, em processo de instalação no município, mais um aliado no combate ao Aedes Aegypti.

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