- Publicidade -
- Publicidade -
17.6 C
Balneário Camboriú

Ex-chefe da FAB diz que prisão de Moraes foi cogitada em ‘brainstorm’ com Bolsonaro

Página 3 no Instagram
- Publicidade -
- Publicidade -

Leia também

Faltará água em toda Camboriú nesta quinta-feira

Texto baseado em aviso da concessionária Uma manutenção preventiva na rede de distribuição de água de Camboriú poderá afetar o...

Acordo com promotoria de Balneário Camboriú não garante internação compulsória de moradores de rua

O acordo judicial firmado pela prefeita Juliana Pavan com o Ministério Público, na última segunda-feira, não garante a internação...

Acidente gerou congestionamento no trânsito de Balneário Camboriú

Aconteceu um acidente de trânsito, por volta de 15h desta quarta-feira (21), na Avenida Martin Luther, no Bairro das...
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O almirante Carlos de Almeida Baptista Júnior afirmou nesta quarta-feira (21) que a prisão do ministro Alexandre de Moraes foi cogitada no fim de 2022 como parte da estratégia para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e manter Jair Bolsonaro (PL) no poder.

O ex-chefe da Aeronáutica falou ao STF (Supremo Tribunal Federal) como testemunha da trama golpista.

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, perguntou a ele se em algum encontro com o ex-presidente e o então ministro da Defesa, o general da reserva Paulo Sérgio Nogueira, foi aventada a possibilidade de prisão de autoridades.

“Sim, senhor, do ministro Alexandre de Moraes. Isso era no brainstorm das reuniões. Isso aconteceu. Eu lembro que houve essa cogitação de prender o ministro Alexandre de Moraes, que era presidente do TSE [Tribunal Superior Eleitoral], e ‘amanhã o STF vai soltar um habeas corpus para soltar ele, e vamos fazer o quê? Vamos prender todo mundo?’ Estava no brainstorm, e ficou o desconforto”, disse.

No mesmo depoimento, Baptista Júnior confirmou que o general Freire Gomes comunicou em 2022 a Bolsonaro que teria de prendê-lo caso avançasse com planos golpistas contra a eleição de Lula (PT).

- Continue lendo após o anúncio -

Baptista Júnior diz que não viu discordância entre o que ele disse em depoimento e o que relatou o próprio general Freire Gomes, ex-chefe do Exército, ao STF na segunda-feira (19).

Em relação ao ex-chefe da Marinha Almir Garnier Santos, o ex-comandante da Aeronáutica reafirmou o que havia dito à PF. Ele disse que o almirante tinha uma postura iva e não se colocava de forma contrária às possibilidades golpistas apresentadas como ele e Freire Gomes teriam feito.

- publicidade -
Clique aqui para seguir o Página 3 no Instagram
Quer receber notícias do Página 3 no whatsapp? Entre em nosso grupo.
- publicidade -
- publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -

Últimas