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Suspeita de envenenar bolo no litoral do RS é encontrada morta dentro da prisão

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PORTO ALEGRE, RS (FOLHAPRESS) – A Polícia Penal do Rio Grande do Sul afirmou na manhã desta quinta-feira (13) que Deise Moura dos Anjos, suspeita de envenenar um bolo no litoral do Rio Grande do Sul foi encontrada morta na prisão.

Deise é suspeita de envenenar familiares com arsênio contido em um bolo na antevéspera de Natal, na cidade litorânea de Torres (a 190 km de Porto Alegre).

Ela foi achada sem vida durante a conferência matinal na Penitenciária Estadual Feminina de Guaíba (na região metropolitana da capital). Deise havia sido transferida para a unidade prisional por questão de segurança.

“Imediatamente, os servidores prestaram os primeiros socorros e acionaram o Serviço de Atendimento Médico de Urgência que, ao chegar no local, constatou o óbito”, diz nota da Susepe (Superintendência dos Serviços Penitenciários) do Rio Grande do Sul.

Segundo a autoridade gaúcha, Deise estava sozinha na cela, e ainda será investigada as circunstâncias da morte pela Polícia Civil e pelo IGP (Instituto-Geral de Perícias).

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Três mulheres morreram após consumir o bolo envenenado, enquanto a sogra de Deise e uma criança de dez anos receberam alta após hospitalização.

Os policiais trabalhavam com a hipótese de que ela teria envenenado a farinha que a sogra utilizou para preparar o bolo. À época, a perícia encontrou altas dosagens de arsênio no ingrediente.

A polícia também encontrou notas de compra de arsênio em um celular de Deise que foi apreendido.

Na quarta-feira (12), o IGP divulgou laudo apontando que os alimentos levados por Deise ao hospital quando foi visitar sua sogra não continham veneno.

Os peritos analisaram diferentes itens levados por ela: um torrone, quatro bombons, quatro barras de cereal, um pacote de biscoito, um pacote de chiclete, uma garrafa de suco, um pastel e um canudo.

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Deise Moura dos Anjos estava presa desde o dia 5 de janeiro. A polícia traçou um perfil da mulher como sendo “manipuladora” e “fria”, e investiga possíveis homicídios em série.

Um dos episódios suspeitos é a morte de José Lori da Silveira Moura, pai de Deise, ocorrida em 2020, aos 67 anos, que na época foi atribuída à cirrose.

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